quinta-feira, 3 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Texto

APRENDENDO E ENSINANDO E SER LIVRE

Acreditar que somos capazes de fazer mudanças, que nossa vida pode ser muito mais interessante e que esta ao alcance de cada um. Muitos sofrem por situações que podem se superadas e não percebem que podem levar uma vida diferente.
Todos podemos aprender a nos construir como pessoas mais livres, abertas, humanas, alegres, realizadas e produtivas.
A Educação precisa focar mais nas pessoa intelectual, construtiva, evoluída, independente, e responsável socialmente, naquele que acredita em si e que busca novos caminhos, nos profissionais que luta por uma sociedade mais justa,por menos exploração, a que dá confiança à criança e jovens para que se tornem um adulto realizado, inspirador.
Vimos que os Educadores sentem-se perdidos, descrentes diante de tantos desafios e condições profissionais poucos dignas. Devemos demonstrar que somos confiantes amadurecidos, equilibrados e principalmente otimistas para que nossa educando encontre em cada um de nós motivos para também acreditar em si.
Agora é o momento, as mudanças estão em nossas mãos, vamos olhar para frente e ter em mente que vale a pena mudar ajudar nosso próximo, assim construiremos um País melhor , acreditando que é o desejo da maioria das pessoas.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS E O DESAFIO DA EDUCAÇÃO PARA A

CIDADANIA.

NOGUEIRA,

Ione da Silva Cunha - UNESP/Araraquara

Uma educação conscientizadora e emancipadora, que garanta qualidade de ensino e

acesso a cidadania e a democracia, tem sido proposta tanto pela Nova Lei de Diretrizes e

Bases da Educação (1996), quanto pela Constituição Federal do Brasil (1988).

Conforme a Lei Federal nº 9.394/96 (LDB), art. 2o: “a educação ... tem por

finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da

cidadania e sua qualificação para o trabalho.”

A Constituição Federal (1988), no Cap. III, Seção I art. 205, estabelece que: “A

educação ... será promovida ... visando o ... preparo para o exercício da cidadania e sua

qualificação para o trabalho.”

Educar para a cidadania tem sido a preocupação que tem centralizado as discussões

sobre os valores inerentes a essa formação. Porém pode permanecer a dúvida sobre o que

vem a ser educar para a cidadania.

Para FERREIRA existe uma grande dificuldade em se conceituar

cidadania. Em alguns momentos, cidadania é tratada como “nacionalidade”, em outros,

“traz para si juízos de valor, aparecendo associada ao aspecto positivo da vida social do

homem em contraste com a negatividade da não-cidadania, a marginalidade.”

Um fato importante a ser considerado é que, cidada

PARA ONDE CAMINHAMOS NA EDUCAÇÃO

Estamos caminhando rapidamente para uma sociedade muito diferente que em parte vislumbramos, mas que ainda nos reserva inúmeras surpresas. Será uma sociedade conectada, com possibilidades de comunicação, interação e de aprendizagem inimagináveis hoje. Os processos de educação que serão implantados serão profundamente diferentes dos atuais. Todas as sociedades educam, transmitem seus valores e a tradição. Como será feito isto daqui a quarenta ou cinqüenta anos, não o sabemos claramente. Mas sabemos que a aprendizagem será a essência da nova sociedade: aprender a conhecer, a sentir, a comunicar-se, a equilibrar o individual e o social. Será uma sociedade de maior participação direta, que decidirá as principais questões sem tantos intermediários (haverá mais debates, consultas e referendos on-line). A informação estará disponível, as formas de aprender serão muito variadas e as formas de organizar o ensino também. Todos os alunos estarão conectados às redes digitais por celulares, computadores portáteis, TVs digitais interativas. Os alunos mais pobres terão equipamentos mais simples, mas todos estarão conectados e essa é a uma realidade impensável hoje, mas que rapidamente está se tornando viável. De um lado as cidades se conectam, as escolas também e os alunos terão acessos individuais e grupais às redes digitais dentro e fora da escola. Todas as salas de aula estarão conectadas, abertas para o mundo; serão salas de pesquisa, de publicação, de debates presenciais e virtuais, de avaliação.

Toda sociedade será uma sociedade que aprende de inúmeras formas, em tempo real, com ampla material audiovisual disponível. Será uma aprendizagem entre pares, entre colegas, e entre mestres e discípulos conectados, em rede, trocando informações, experiências, vivências. Aprenderemos em qualquer lugar, a qualquer hora, com tecnologias móveis poderosas, instantâneas, integradas, acessíveis. Não precisaremos ir a lugares específicos, o tempo todo. Iremos para alguns contatos iniciais e para a avaliação final. O restante do tempo estaremos conectados audiovisual e interativamente, quando o quisermos, com quem quisermos. Haverá formas de acelerar o acesso à informação (implantes e outros recursos que a nanotecnologia nos promete). Haverá máquinas inteligentes, em muitos aspectos mais inteligentes que os humanos. Por isso, é impossível antecipar a educação do futuro, mas podemos apontar alguns caminhos que nos ajudarão a mudar radicalmente o panorama atual tão conservador e massificado que ainda temos atualmente.

nia não pode ser pensada sem os

pressupostos histórico-filosóficos sobre os quais se fundamenta. Ela só adquire forma

própria quando faz parte de um indivíduo, o cidadão. “Ele (o indivíduo) realiza sua

existência, enquanto ela (a cidadania) lhe confere uma identidade.

Sob esse ponto de vista a cidadania traz uma certa ambigüidade para a identidade do

homem, pois se na esfera individual cada um é único e inigualável, na esfera pública cada

um é cidadão e pelo menos em teoria, igual a todos os outros, quanto aos seus deveres,

direitos e privilégios decorrentes do correto exercício de sua cidadania.

www.anped.org.br/reunioes/23/textos/0506p.PDF

PARA ONDE CAMINHAMOS NA EDUCAÇÃO

Estamos caminhando rapidamente para uma sociedade muito diferente que em parte vislumbramos, mas que ainda nos reserva inúmeras surpresas. Será uma sociedade conectada, com possibilidades de comunicação, interação e de aprendizagem inimagináveis hoje. Os processos de educação que serão implantados serão profundamente diferentes dos atuais. Todas as sociedades educam, transmitem seus valores e a tradição. Como será feito isto daqui a quarenta ou cinqüenta anos, não o sabemos claramente. Mas sabemos que a aprendizagem será a essência da nova sociedade: aprender a conhecer, a sentir, a comunicar-se, a equilibrar o individual e o social. Será uma sociedade de maior participação direta, que decidirá as principais questões sem tantos intermediários (haverá mais debates, consultas e referendos on-line). A informação estará disponível, as formas de aprender serão muito variadas e as formas de organizar o ensino também. Todos os alunos estarão conectados às redes digitais por celulares, computadores portáteis, TVs digitais interativas. Os alunos mais pobres terão equipamentos mais simples, mas todos estarão conectados e essa é a uma realidade impensável hoje, mas que rapidamente está se tornando viável. De um lado as cidades se conectam, as escolas também e os alunos terão acessos individuais e grupais às redes digitais dentro e fora da escola. Todas as salas de aula estarão conectadas, abertas para o mundo; serão salas de pesquisa, de publicação, de debates presenciais e virtuais, de avaliação.

Toda sociedade será uma sociedade que aprende de inúmeras formas, em tempo real, com ampla material audiovisual disponível. Será uma aprendizagem entre pares, entre colegas, e entre mestres e discípulos conectados, em rede, trocando informações, experiências, vivências. Aprenderemos em qualquer lugar, a qualquer hora, com tecnologias móveis poderosas, instantâneas, integradas, acessíveis. Não precisaremos ir a lugares específicos, o tempo todo. Iremos para alguns contatos iniciais e para a avaliação final. O restante do tempo estaremos conectados audiovisual e interativamente, quando o quisermos, com quem quisermos. Haverá formas de acelerar o acesso à informação (implantes e outros recursos que a nanotecnologia nos promete). Haverá máquinas inteligentes, em muitos aspectos mais inteligentes que os humanos. Por isso, é impossível antecipar a educação do futuro, mas podemos apontar alguns caminhos que nos ajudarão a mudar radicalmente o panorama atual tão conservador e massificado que ainda temos atualmente.